quarta-feira, 23 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
esphera
esphera
trás-me mais um dia
esphera
quase esmorecia
quando não há nada mais
resta o que me consome
sou ar...
esphera
porque não me deixas sair
esphera
estou a sufocar, por mais um dia
é como ter quase nada
é só viver de madrugada
é sentir
e não poder mais
alcançar
o que tens
na tuas mãos dormente e esgotado
sempre à espera
tu segues caminho
dentro da esphera dormente e esgotado
sempre à espera
diluis-te no ar
nada se altera
estendes a mão
mas ninguém vem
tu segues caminho
dentro da esphera
mas segue o torpor... inerte....
trás-me mais um dia
esphera
quase esmorecia
quando não há nada mais
resta o que me consome
sou ar...
esphera
porque não me deixas sair
esphera
estou a sufocar, por mais um dia
é como ter quase nada
é só viver de madrugada
é sentir
e não poder mais
alcançar
o que tens
na tuas mãos dormente e esgotado
sempre à espera
tu segues caminho
dentro da esphera dormente e esgotado
sempre à espera
diluis-te no ar
nada se altera
estendes a mão
mas ninguém vem
tu segues caminho
dentro da esphera
mas segue o torpor... inerte....
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
360 graus
360 graus
nem parei para respirar
volto aqui
nem deu tempo para pensar
estou em ti
estou em ti
o que sou
arde em mim
não desvies o olhar
estou aqui
não tens mais que complicar
estás em mim
estou em ti
o que sou
arde em mim
não há volta a dar
não há volta a dar
não há volta a dar
não há volta a dar
volto aqui
nem deu tempo para pensar
estou em ti
estou em ti
o que sou
arde em mim
não desvies o olhar
estou aqui
não tens mais que complicar
estás em mim
estou em ti
o que sou
arde em mim
não há volta a dar
não há volta a dar
não há volta a dar
não há volta a dar
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quase deuses, quase mortais
quase deuses, quase mortais
amanhece devagar
nuvens vento trepidar
enfraquece o vulgar
nuvens vento trovejar
quase deuses, quase mortais
quase deuses, quase mortais
sem alento, sem pensar
contra o vento invulgar
quase deuses, quase mortais
quase deuses, quase mortais
largam tudo por dinheiro...
só estão bem a dividir...
tornam tudo num cinzeiro...
homens loucos sem destino...
surdos roucos sem mudar...
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